Dia destes ouvi um conselheiro reclamando das atas das reuniões do CD, em programa de rádio.
Não sei como está isto hoje.
Mas sei como era, quando começamos o Inter2000.
Nas atas aparecia apenas o que interessava. Para alguns.
Este fato causava grande desgaste.
Quando conseguíamos falar, nossas manifestações eram distorcidas.
Na reunião seguinte ficávamos longo tempo discutindo a ata anterior.
Em alguns casos... as atas anteriores que continuavam pendentes.
Quando o Dr. Amaury e o Dr. Carlos Souto foram eleitos Presidente e Secretário do CD, passamos a colocar TUDO o que era dito nas atas.
Isto mesmo. TUDO.
Sabíamos ser um exagero.
Mas era o critério.
Esta atitude fez com que quem se manifestasse, passasse a pensar um pouco antes de falar.
E criou algums dificuldades, como o sumiço das fitas de determinada reunião, como já falei em postagem anterior.
As atas passaram a ter muitas páginas.
E davam um trabalho danado para fazê-las.
Mas acredito que esta atitude ajudou a mudar o comportamento do Conselho.
Naquela época...
Fernando Miranda
Colaboro lembrando que depois, já quando comecei a participar do Conselho (a partir de 2000), as atas eram (e são até hoje) uma síntese elaborada pelo Secretário da mesa, tomando como base a ata redigida pelo taquígrafo (com TUDO). Ambas ficam a disposição dos Conselheiros, mas apenas a "síntese" é aprovada.
ResponderExcluirDurante muito tempo fui o "chato da ata", pedindo que a "síntese" representasse com fidelidade o trabalho do taquígrafo. Hoje, continuo sendo chamado de chato, mas por outros motivos. A atas melhoraram muito, graças a este trabalho (e põe trabalho nisso) iniciado pelo Miranda.
...tais dificuldades (100% de fidedignidade da ata) são vividas até hoje.
...coisa do Internacional.