quinta-feira, 30 de junho de 2011

Domínio Internacional.com.br II

Em 1998 o Internacional não percebia a importância da internet.
Prova disto é que em 2000, quando assumimos, o clube não tinha "e-mail".
Se precisássemos receber um e-mail, fornecíamos o endereço de um funcionário, que iria imprimí-lo em casa e entregar ao destinatário no dia seguinte.

Em 1998 percebemos que o clube não havia registrado o domínio internacional.com.br.
Em duas reuniões do Conselho Deliberativo falei no assunto, mas nada foi feito.
Então registrei, com a ajuda de meu amigo Nelson Campelo, o domínio em nome de minha empresa, como mostra o e-mail abaixo.
Mais tarde, transferi este registro para o Internacional.

O custo disto foi U$ 35,00!
Imagine o valor disto para o clube hoje.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

João Gilberto

Durante toda minha vida, minha ligação com o futebol foi algo muito forte.
Durante meu período de faculdade jamais imaginei sair de Porto Alegre em função do Inter.
Vivia futebol. Respirava futebol. Estudava futebol. Pensava futebol.


Imaginem quando exercia a presidência...


Em determinada ocasião, estávamos jantando durante uma concentração. Não lembro onde estávamos...
O Parreira me pegou desprevenido e perguntou: "...Presidente, gostas do João Gilberto?..."
Eu não sei exatamente no que estava pensando, mas respondi rapidamente: "...acho que não conheço, em que posição ele joga?..."


Evidente que a reação de todos que estavam jantando fez com que "caísse minha ficha". Por mais falha que seja a minha cultura musical, sei quem é o João Gilberto. Mas estava tão focado no assunto futebol, que "deletei" a possibilidade de, naquele momento falar em outro assunto...


Na verdade, gosto desta historinha, porque ainda tem gente que não entendeu que minha principal motivação sempre foi a única forma que os problemas de um clube de futebol podem ser resolvidos: Através do futebol...


Fernando Miranda

sábado, 25 de junho de 2011

A eleição para o o CD em 1996 - Paciência tem limite

Em 1996 eu integrei o Departamento de Futebol.
Quando aceitei o convite, deixei claro que não estava fazendo uma opção política, pois no final do ano teríamos uma eleição para o Conselho Deliberativo e o Inter 2000 faria todo o possível para atingir maioria naquele 1/3 que teria seu mandato vencido.


A disputa eleitoral é natural. Surgiu outra chapa auto-denominada de "a verdadeira oposição".
Até aí tudo bem.
Mas a falta de respeito rolou solta,com acusações, na minha opinião, desnecessárias e, ainda na minha opinião, buscando uma visibilidade forçada.


O resultado é que o Inter 2000, agora com a participação do Interação, fizeram maioria naquele 1/3. Agora tínhamos maioria em 2/3 do Conselho. Mas não tínhamos maioria no Conselho. O último 1/3 era, quase na totalidade, da situação.


Após a eleição enviei o e-mail abaixo para um dos integrantes da "verdadeira oposição" que havia passado dos limites.



quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ameaças anônimas por e-mail

A covardia do anonimato aparece muitas vezes no futebol.
E a internet potencializou isto.
Não sei o que faz alguém imaginar que uma ameaça anônima possa amedrontar alguém.


Mas até isto pode ser divertido.


Durante algum tempo comecei a receber e-mails "ameaçadores", enviados de um e-mail que não conseguia identificar.
O teor dos e-mails não me perturbava. Mas ficava muito irritado com o anonimato. E confesso que com enorme  vontade de descobrir sua origem.


Conversei com meu amigo Pedro (vou chamá-lo assim para preservar sua identidade) sobre o assunto ele  me pediu que eu encaminhasse um destes e-mails para que pudesse investigar.
Rapidamente ele localizou a origem do e-mail e obteve o endereço do "vivente".


Resolvemos nos divertir um pouco.


O Pedro tem em torno de 2,00m (de altura e quase isto de largura) e foi visitá-lo em seu ambiente de trabalho, trajando terno e gravata.
Educadamente disse ser meu assessor, responsável por responder meus e-mails e que nas últimas semanas estava encontrando dificuldade até para dormir porque não aguentava mais o meu "mau humor" causado pelos e-mails anônimos que ele enviava. E que isto estava fazendo com que ele ficasse a beira de um ataque de nervos. E que pedia a colaboração do "vivente", parando de me enviar aqueles e-mails.
Agradeceu por ter sido recebido e retirou-se.


Antes que o Pedro me ligasse, recebi novo e-mail do "vivente" (que me arrependo de não ter guardado cópia. pelo menos ainda não a localizei), desta vez assinado, dizendo que recebera a gentil visita do Sr. Pedro, pedindo desculpas pois não imaginava que estava causando desconforto e que prometia nunca mais fazer aquilo.


Fernando Miranda



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cidimar X Nilmar

Depois do surgimento do Nilmar, alguém criou (não sei quem foi...) a "versão" de que o Nilmar viera para o Internacional como contra-peso, na contratação do Cidimar.


O Cidimar veio bem depois, também do Matsubara.
O valor foi superior ao que pagamos pelo Nilmar, mas também pagamos em 10x, algumas das prestações em 2002.
Foi uma das poucas contratações que não foram integralmente pagas em 2001 e representaram menos de R$ 100.000,00 por um atleta que apostávamos e acabou não oferecendo o resultado esperado.
Se isto acontece todos os dias com quem administra futebol, é preciso contabilizar o custo dos fracassos também.


O resultado do Nilmar pagou o Cidimar e muitos outros erros que o clube possa ter cometido.


Mas os momentos foram bem distintos, como mostra a avaliação abaixo, datada de 4/9/01




































Fernando Miranda

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Secadores no Conselho e na Direção

Quando ouvi a "brilhante" entrevista/declaração do atual Vice-Presidente de futebol do Inter, não pude deixar de pensar o que ele diria se:

  • A cada jogo do Inter tivesse um carro de som na porta do vestiário dizendo um monte de bobagens para os dirigentes, atletas e comissão técnica; ou
  • Se o Conselho Deliberativo fosse convocado antes do campeonato brasileiro para dizer que ele levaria o Internacional à segunda divisão.
E o pior é que são os mesmos que acusavam minha postura de truculenta.
E que diziam que o Inter 2000 estava dividindo o clube.

Estavam errados. 
Aquele momento precisava de rompimento com a forma que o Internacional vinha sendo administrado.
Será que já é este o caso novamente?

Ele disse mais. Disse que recebeu o vestiário com muitos jogadores com contrato de longo prazo.
Peraí!!!!! Recebeu de quem? Dele mesmo? Ele não era diretor no ano anterior?

Bem... isto não interessa. Posso até falar sobre isto em outro fórum. Mas aqui, no site do Inter 2000, me interessa lembrar que são os mesmos que reclamaram ter recebido o "vestiário vazio", porque tive o cuidado de não fazer contrato de longo prazo com os profissionais maduros (ao contrário das categorias de base...), mas que esperavam renovar seus contratos, se a nova direção assim desejasse.

Fernando Miranda

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Certidões Negativas

Além das Certidões Negativas reproduzidas abaixo, entregamos o clube com a Certidão Negativa de todos os cartórios de protesto de títulos de Porto Alegre.


Não sei qual a situação, hoje. Mas naquela época foi um grande avanço e motivo de enorme orgulho concluirmos nosso mandato nestas condições.



A imagem acima foi extraída do relatório de 2001 enviado aos sócios pelo clube

Fernando Miranda

terça-feira, 14 de junho de 2011

Relação com a Imprensa II - Postagem extra

Hoje pela manhã ouvi a entrevista do treinador do Internacional - Paulo Roberto Falcão.
Não sei se foi truculenta, agressiva,... mas não quero adjetivar.


Em 2001, na véspera de um GRE-NAL, o Falcão me ligou, pedindo para fazer seu programa da nossa concentração.
Eu disse que não gostaria de tirar o foco do grupo e, além disto, não poderia permitir que uma rádio fizesse programa de lá e outra não. Ele insistiu e quando ficou claro que eu não cederia ele "terminou" a conversa e desligou o telefone.


Tive a nítida impressão que hoje ele entende melhor a minha postura.


Fernando Miranda

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Planejamento no Barranco e outros...

Hoje tive um dia muito cheio.
Pensava em fazer a postagem amanhã pela manhã.
Mas me deparei com o comentário abaixo e fiquei feliz com ele. Além disto, me dei conta que não deveria deixar passar um dia marcado sem fazer o que me comprometi:
"Caro Miranda, hoje é 2a e não teve post! Porque??? Acompanho regularmente e posso dizer que é uma das coisas que faço com satisfação. Se voltares à presidência um dia, serei seu defensor! abraços Flávio César"
Peço desculpas para quem entrou durante o dia e não encontrou a postagem.
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Reproduzo 3 imagens de momentos diferentes:


1- Anúncio eleição 1993:


2- Carta enviada ao Conselho Deliberativo em 1999



4- Planejamento feito no Barranco

Qual colorado não lembra de 2002? Foi o ano que terminou em Belém do Pará...
Mas no começo teve planejamento...vejam abaixo.
Se o planejador nã estava autorizado, estava bem informado...


Fernando Miranda

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Relação com a imprensa

Este é um dos assuntos sobre os quais sou mais questionado.
E fico adiando abordá-lo, por achar que é um tópico muito importante, interessante e que merece ser escrito com calma e tempo (que geralmente não tenho...)
Provavelmente volte a falar sobre isto mais adiante e, certamente, farei alguns tópicos relatando situações pitorescas e engraçadas.

Na minha visão, embora a imprensa tenha indiscutível importância na divulgação do negócio futebol, tendo como contra-partida a excepcional "audiência" que o "assunto futebol" proporciona, na maior parte do tempo ocorre um conflito de interesses. Explico:

  • À imprensa interessa vender jornal e/ou espaço nos de programas esportivos;
  • Aos clubes interessa a estabilidade da instituição e a possibilidade de um trabalho de longo prazo, com começo, meio e fim;
  • A estabilidade, na maior parte do tempo, não gera as melhores manchetes.
Compreender este mecanismo, possibilita a compreensão de muitos dos conflitos da imprensa com quem dirige o clube e busca sua estabilidade. E permite a criação de estratégias que busquem minimizar estes conflitos. Eliminá-los talvez seja difícil, mesmo com um exército de dirigentes alinhados com a estratégia e de um muito competente plano de comunicação.

Ao falar à imprensa, especialmente no momento mais difícil - após um resultado ruim, o dirigente precisa escolher para quem fala. Considero 3 possibildades:

  1. Para a torcida. Falar para a torcida é importante. Mas se você ganha é gênio. Se perde, é burro, incompetente... Não é a melhor escolha. Para a torcida você deve trabalhar para obter o resultado.
    • Neste ponto, sempre achei muito engraçado quando o jornalista se farda e pergunta "em nome do torcedor". Ora bolas, você é o Presidente do Clube. Eleito na forma do estatuto. E quem fala em nome do torcedor não é você...
  2. Para a imprensa.  Evidente que é preciso consideração com o jornalista que está ali, exercendo sua função. Especialmente quando seu comportamento é apropriado, educado e respeitoso com o cargo que você exerce. Mesmo considerando isto, é impossível não pensar no conflito de interesses que cito acima;
  3. Para dentro do vestiário. Esta sempre foi minha escolha. A única coisa que não nunca poderia perder é o respeito e o comando do vestiário. Algumas vezes fui perguntado sobre a possibilidade de qualificar o grupo. Nunca hesitei em responder que meu grupo era o mais qualificado do Brasil. O Presidente (eu) é que precisava buscar mais qualificação;
    • Nunca confundir esta postura pública com a falta de cobrança dentro do vestiário.
Não posso falar da relação com a imprensa, sem dizer que há jornalistas aos quais respeito MUITO.
Mesmo que muitas tenham sido nossas divergências.
E quando penso nisto, não posso deixar de lembrar do Luis Carlos Rech.
NUNCA me pediu nada. NUNCA ganhou algo de mim. NUNCA me apresentou algum plano mirabolante. MUITAS vezes discutimos e divergimos. MUITAS vezes o conflito de interesses esteve presente. Mas nunca me desrespeitou. Nunca desrespeitou a presidência do clube. E por isto o respeito muito.

Cito o Rech, mas não tenho dúvida em afirmar que há muita gente séria trabalhando no jornalismo esportivo.
O contrário também é verdadeiro. Se existem maus dirigentes, maus engenheiros, é aceitável que existam maus jornalistas.
 
Alguns dos conflitos que aconteceram foram fruto do desrespeito à instituição.
Talvez muitos deles fruto do meu "pavio curto".
Mas, novamente, me "desculpo" por saber que para romper com alguns interesses é necessária uma firmeza que pode levar ao conflito.
É a velha história de precisar quebrar alguns ovos para fazer o omelete.

Fernando Miranda

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Gestão "TRUCULENTA"

Quando alguém fala que a gestão 2000/2001 foi "truculenta", fico pensando o exato significado disto.


Em primeiro lugar, não posso negar um certo orgulho de ser isto que restou para falarem a meu respeito e/ou da gestão.
Outras adjetivações seriam bastante vergonhosas, para mim. Prefiro não citá-las, mas é inegável que outras pessoas passaram pelo futebol e seu comportamento apesar de uma suposta "fala mansa" acabou se caracterizando por outros adjetivos.


Quem conhece a história do Internacional sabe que o clube se caracterizou por esta truculência, muito antes do Movimento INTER 2000. Talvez algumas pessoas não saibam disto, mas até agressão física entre dirigentes, na frente das câmeras de televisão aconteceu pouco antes do Internacional ser campeão brasileiro pela primeira vez. Culpa do Inter 2000? Culpa do Miranda? Acho que não...


A quebra de paradigmas, o rompimento com estruturas existentes e que dirigiam o clube, a necessidade de contrariar interesses diferentes dos do clube estavam exigia (exigiria? exige? exigirá) uma postura forte e  intransigência de princípios. Não permite a "flebilização da ética", por exemplo, como conhecida figurinha sugeriu certa vez..


Não sou desprovido de inteligência para saber que esta postura gerou (gera? geraria? gerará?) desgaste político. Mas, naquele momento, detransição econômica, jurídica e da política interna, alguém precisava ter coragem para encarar de frente este desafio.


Por tudo isto gosto sempre de repetir, que se pudesse escolher o momento para ser Presidente, não hesitaria em escolher aquele.


Se o momento fosse outro,  o foco seria outro. Talvez o Inter 2000 pudesse fazê-lo. Ou não. Mas isto não interessa para quem quer é registrar o que aconteceu naquele período.


Na cerimônia de posse do novo Presidente, uma outra figurinha disse que chegava de "mau humor". Ufa... depois de tudo o que aconteceu o que sobrou é me chamarem de truculento ou mau humorado. Mesmo que não seja bem assim, para quem contrariou tantos interesses e precisou enfrentar tantas áreas de atrito e interesse, até que ficou de bom tamanho.

Fernando Miranda

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O ano de 1994 para o Inter 2000

1994 foi um ano importante para o INTER 2000. E para o Internacional, politicamente.


Nossa vitória, elegendo maioria entre os conselheiros que renovavam seu mandato naquele primeiro 1/3 do Conselho Deliberativo me deu ânimo para continuar e confiança de que era possível trilhar o caminho que estávamos sonhando.


Não lembro da OPOSIÇÃO vencer uma eleição para o Conselho.
Lembro de acordos que não foram cumpridos. E de tentativas de participação que acabaram frustradas.
Mas sempre o que seria feito era decidido por muito poucos, mesmo que pequenas concessões fossem feitas.


A vitória foi bem pequena. Em torno de 75 conselheiros dos 300 renovavam seus mandatos, pois os conselheiros NATOS pertenciam a este 1/3 e não estavam em questão.
Portanto queríamos apenas 38 nomes na chapa.
E conseguimos isto.


Sempre que lembro daquelas reuniões lembro da participação do Amaury Silveira, que mais tarde se tornou um grande amigo. Mas naquela época não tinha nenhuma intimidade com ele. Apenas sabia que era o Presidente da APLUB. O João Patrício Herrmann foi fundamental na aproximação com o Amaury e na conquista de sua confiança.


Tivemos algumas reuniões e almoços que foram inesquecíveis, tanto pela importância quanto pelo contraste da cerimônia que começamos a tratar com o Amaury e a proximidade que acabamos conquistando pelo jeito do João Patrício.


Aliás, não foram só as reuniões com o Amaury que foram engraçadas.


Acho que a mais inesquecível foi uma visita ao Ibsen Pinheiro, então Presidente da Câmara.Pedro Silber, João Patrício e eu.Se não estou enganado o Ibsen estava de aniversário.Queríamos explicar o que estávamos fazendo e a secretaria entrava e anunciava um telefonema.Um dos primeiros foi o Senador Mauro Benevides.Cada vez que pensávamos que estávamos engrenando o assunto a secretária entrava e anunciava novo telefonema.E nós tratando com a solenidade que o Presidente da Câmara merecia.Lá pelas tantas a secretária entra na sala pela quinta ou sexta vez e o João Patrício diz: "...pronto, deve ser o Mauro Benevides, de novo..." Foi um santo remédio. O Ibsen educadamente atendeu a ligação e pediu à secretária que anotasse as ligações, pois ele as retornaria posteriormente...


A inscrição da "chapa" era feita junto ao Presidente do Clube, naquela época. Hoje não sei como é.
Mesmo que tivéssemos negociado durante semanas tínhamos muito receio que na última hora, alguma coisa mudasse. Por isto fizemos uma chapa em paralela que tinha a totalidade de nossos integrantes e não apenas os 38 acordados, para não sermos "pegos de surpresa".


Registramos a chapa com o Presidente Zachia, este cumpriu exatamente o que havíamos combinados e podemos rasgar a chapa que tinha só os nossos nomes.


Não tenho dúvida que se tivéssemos levado adiante a nossa chapa, perderíamos a eleição. Por uma infinidade de razões. Além disto, a totalidade deste 1/3 não significaria nada em termos de maioria no Conselho Deliberativo.


Fernando Miranda

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Carta aberta ao Torcedor colorado (4)

Esta a quarta, e última, CARTA ABERTA que distribuímos antes de jogos em 1994.
Após isto, foi montada uma chapa única -com a diretoria-, que nos garantiu maioria neste primeiro 1/3 do Conselho Deliberativo. Era o início da caminhada para conquistar maioria no CD, que só seria concluída, como prevíamos, em dezembro de 1998.
Para isto tivemos a eleição do CD em 1996 e em 1998. Falo sobre estas eleições em outras postagens.
Até o momento do registro da chapa eu duvidava que conseguíssemos montar uma chapa única, com concordância da diretoria, e com maioria do Inter 2000 neste 1/3. Era bom demais. E a nossa única moeda de troca era parar de distribuir as CARTAS ABERTAS.
Por isto, no dia da inscrição, levei uma relação de conselheiros para concorrer na eleição, com exclusividade de integrantes do Inter 2000. Se algo não funcionasse, teríamos o plano "B", e teríamos a eleição...



Fernando Miranda

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Carta aberta ao Torcedor colorado (3) - Cumplicidade do Conselho

Esta a Carta Aberta III que distribuímos ao torcedor colorado, da mesma forma das duas anteriores.


Desta vez falamos sobre a Cumplicidade do Conselho Deliberativo em relação à determinadas práticas.


Qualquer semelhança pode ser mera coincidência.



Fernando Miranda